sábado, 27 de setembro de 2008

21 DE SETEMBRO


Dia 21 de setembro é o Dia do Radialista. Que seria de nós sem aquela voz, que nos transmite tantas emoções: hora nos faz rir, hora nos faz chorar. É aquela voz que nos acorda e prepara para um novo dia, é a voz que nos adormece e faz sonhar. Que seria de nós sem ela!

O profissional de Radialismo é responsável por criar, produzir e dirigir programas para rádio e televisão. Para isso o radialista deve ter conhecimentos de conceitos de Comunicação Social e de procedimentos técnicos da atividade profissional. O radialista também produz textos para televisão e rádio e trabalha com narração e comentário. Este profissional pode exercer as funções de comunicador social em emissoras de TV e rádio, pode escrever ou adaptar roteiros, além de organizar e dirigir programas de rádio e televisão.

Parabéns para todos os Radialistas

O DIA DO RÁDIO


No dia 25 de setembro, data do nascimento de Edgar Roquete Pinto - o "Pai do Rádio Brasileiro" -, comemora-se o Dia do Rádio. Em 20 de abril de 1923, foi fundada a primeira emissora do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro com o PRA-A. Sem grandes avanços tecnológicos, funcionava em fase experimental.
A história do rádio no Ceará começou com a Ceará Rádio Clube em 28 de agosto de 1931 em Fortaleza. Em 1932 a rádio iniciou suas atividades com o prefixo PRATT. Só depois, ela passou ater o prefixo PRE-9.
De lá para cá, muita coisa mudou: das interferências e ruídos dos primeiros aparelhos de rádio (pesados, enormes e à válvula) aos pequenos, leves e modernos rádios de transistores. A década de 1950 foi marcada pela consolidação do veículo como meio de comunicação. Em 1968, surgiram as primeiras emissoras de freqüência modulada (FM).

terça-feira, 23 de setembro de 2008

O DIA DO SORVETE


Desde 2002 o dia 23 de setembro não é mais somente o início da primavera: é o Dia do Sorvete. Essa celebração, instituída pela ABIS – Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete – é comemorada justamente para marcar o início das temperaturas mais quentes do ano no país, época em que normalmente se acentua o consumo de sorvetes no Brasil, país que, embora seja tropical, ainda mantém a tradição de consumo de sorvete somente no verão, ao contrário dos países nórdicos, por exemplo. Enquanto eles consomem aproximadamente 20 litros por pessoa/ano, nós consumimos míseros 3,5 litros.

O sorvete é um alimento completo, pois contém proteínas, açúcares, gordura vegetal e/ou animal, vitaminas A, B1, B2, B6, C, D, K, cálcio, fósforo e outros minerais essenciais numa nutrição balanceada. É um complemento alimentar de alto valor nutritivo, sem ser excessivamente calórico. Comparativamente, vale dizer que 100g de sorvete de creme têm 208 calorias, enquanto a mesma quantidade de pão francês tem 269 e de ovo frito, 216. É claro que estes dados podem variar, dependendo da composição de cada sorvete, mas é certo que aqueles que têm como base o leite são uma fonte considerável de cálcio, mineral essencial para a saúde de dentes e ossos. Sem contar que são um alimento sempre bem aceito. Qual é a criança que recusa um sorvete?

sábado, 20 de setembro de 2008

13 coisas que você não poderia morrer sem saber:

Ratos não vomitam.
Os ursos polares são canhotos.
Você pisca aproximadamente 25 mil vezes por dia.
Os russos atendem ao telefone dizendo “Estou ouvindo“.
Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo.
O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico.
O elefante é o único animal com quatro joelhos.
A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.
Rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.
15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados.
Seu cabelo cresce mais rápido a noite, e você perde em media 100 fios por dia.
A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome.
75% das pessoas que leram essas 13 coisas, tentaram lamber o próprio cotovelo!

“Se você tentou lamber o próprio cotovelo envie este post para alguém, ou indique nosso blog"

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Juiz declara inconstitucionalidade da Lei Seca

O juiz Ricardo Teixeira Lemos (foto), da 1ª Vara Criminal de Aparecida de Goiânia, declarou, de ofício, inconstitucionais os artigos 165, 276, 277, 291 e 306 da Lei nº 11।705/08, denominada Lei Seca, e relaxou a prisão do motociclista Genivaldo de Almeida, preso após ter sido submetido ao teste do bafômetro. De conseqüência, determinou a restituição do veículo apreendido, bem como a devolução da CNH do motorista e a anulação da multa lavrada. Ao expedir o alvará de soltura, Ricardo Lemos explicou que a autoridade policial tem de comunicar a prisão de qualquer pessoa em 24 horas, o que não ocorreu no referido caso. "Não sou desfavorável à repressão de quem dirige embriagado e causa acidentes, mas contra a punição de quem bebeu socialmente algumas cervejas com amigos e sofre as punições apontadas na Lei Seca", ponderou.
Segundo Ricardo Lemos, apesar de o brasileiro gostar de cerveja, nem todos podem ser classificados de alcoólatras ou criminosos. Explicando que a bebida é um "elo para resolução de pendências e negócios diversos", além de fomentar a economia, o magistrado ressaltou que a cerveja é uma "paixão" do brasileiro, assim como o futebol. "Tal como uma refeição qualquer não podemos ignorar que famílias tomem cervejas, favorecendo a economia em todas as ordens. Ir a um bar e não beber é o mesmo que comer sem feijão ou dormir sem tomar banho. O número de acidentes realmente diminuiu, mas qual prejuízo a lei realmente trouxe ao casal cerveja e futebol? Não há dúvida de que para a economia houve um retrocesso, não só para as cervejarias, mas para o comércio em geral, isto em troca de algumas almas que em tese momentaneamente foram salvas de acidentes", asseverou.
Para o juiz, o indivíduo que dirige bêbado não pode ser punido da mesma forma que aqueles que ingerem uma ou duas cervejas। "A Lei Seca precisa sofrer sérias alterações e deve tratar diferentemente situações diversas. Não se pode punir de forma tão severa quem simplesmente faz uso de uma latinha de cerveja, ou seja, na mesma proporção de quem se encontra absolutamente embriagado", criticou. Os artigos 165 e 277 da Lei Seca, que estabelecem a averiguação e procedimentos de provas para comprovar o estado do motorista, de acordo com Ricardo Lemos, são inconstitucionais, já que afrontam o princípio do contraditório e da ampla defesa. "Conforme esses dispositivos, toda pessoa deverá ser submetida a bafômetro, exame de sangue e outros. Dessa forma, ela não tem escolha, uma vez que terá de produzir prova contra si ou levará multa, com pontuação gravíssima, apreensão da CNH e do veículo e ainda suspensão da carteira por 12 meses. Em direito processual quem é acusado não produz prova contra si, mas defesa", enfatizou.
Com relação ao artigo 306, que dispõe sobre a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas, o magistrado afirma que o dispositivo fere os princípios da razoabilidade e proporcionalidade। "Não há dúvida de que diante do teor de álcool estipulado, basta uma taça de vinho ou a ingestão de qualquer outro alimento que contenha álcool para que o condutor sofra as conseqüências drásticas e paulatinas", censurou. Para comprovar a afronta ao princípio da proporcionalidade, o juiz baseou-se também na Lei de Tóxicos. "Segundo a lei, é crime trazer consigo para uso próprio substância entorpecente que cause dependência física e psíquica. No entanto, a pessoa é levada para a delegacia, mas nada sofre, apenas se compromete a comparecer em juízo, quando lhe será proposto tratamento. Se aceito, arquiva-se o procedimento, caso contrário o MP apresentará medidas com penas alternativas, mas não existe a imposição de pena privativa de liberdade. Já beber não é crime. Mas caso alguém resolva beber e dirigir e for pego em flagrante, passa a ser considerado criminoso, pois terá de pagar fiança, responderá a processo criminal e não terá direito a transação penal", comentou.
Na opinião do magistrado, não é razoável, nem proporcional, permitir que quem comete um crime contra a administração pública como o peculato ou corrupção passiva tenha pena de 2 a 12 anos e direitos aos benefícios da Lei 9।099/95, em razão da excludente da tipicidade, enquanto quem toma uma colher de remédio que contenha álcool tenha punição tão severa. "Para algo que não é tão grave, digamos que até padre ao celebrar uma missa e tomar um cálice de vinho pode ser vítima dessa situação", ressaltou.
Fonte: Assessoria de Imprensa - TJ/GO

terça-feira, 9 de setembro de 2008

A entrevista de Lampião


Um dos episódios pouco conhecido da imprensa cearense,
refere-se à entrevista que Lampião concedeu, em 1926, ao
jornalista e médico Otacílio Macedo, do Crato, publicada pelo
“Ceará”, de Júlio Matos Ibiapina. O cangaceiro viera a Juazeiro,
a chamado do Padre Cícero e do Dr. Floro Bartolomeu, que
temiam a passagem, por ali, da coluna Prestes – o que acabou
não ocorrendo.
Nertan Macedo adverte em seu livro “O Caudilho dos Beatos
e Cangaceiros”, que essa foi a única vez que Lampião falou à
imprensa: o resto é mentira.
À primeira pergunta de Otacílio, se tencionava abandonar
“aquela vida”, Lampião respondeu com outra pergunta:
- Se o senhor estiver em um negócio e for se dando bem,
pensará, por ventura em abandoná-lo?
- Está claro que não!
- Pois é exatamente o meu caso: ainda não pensei em parar.
O jornalista quis saber se ele não tinha em vista, outro projeto,
se não pensava noutra atividade.
Lampião desconversa:
- não sei... talvez... preciso, porém, “trabalhar ainda uns três
anos”. Tenho alguns amigos para visitar e depois isso envolve
outras pessoas...
Diante da insistência do repórter, acaba revelando:
- gostaria de ser comerciante
A entrevista é longa, tanto que foi publicada em dois dias.
Mas noutra passagem, pode se ler:
- No caso de um insucesso com a polícia (isto é, se Lampião
fosse morto), quem o substituiria como chefe do bando?
- Meu irmão Antônio Ferreira ou Sabino Gomes.
- Os jornais disseram, recentemente, que o tenente Optato,
da polícia pernambucana, tinha entrado em luta com o grupo,
correndo a notícia oficial da morte de Lampião.
- O tenente é um “corredor”; ele nunca fez diligência de se
encontrar com “nós”. “Nós” é que lhe matemos alguns soldados
mais afoitos.
- E o coronel João Nunes?
- Ah, esse é um velho “frouxo”, pior do que os outros.
Cercado de 49 homens, Lampião define, para Otacílio Macedo,
alguns pontos que lhe são colocados para comentar:
Protetores – “Não tenho tido protetores, propriamente. A
família Pereira de Pajeú é quem me tem protegido mais ou
menos. Todavia, conto por toda parte, com bons amigos, que
me facilitam tudo e me escondem eficazmente, quando me acho
muito perseguido pelos governos.”
Os meios – “Consigo os meios para manter o meu grupo,
pedindo recursos aos ricos e tomando a força aos usurários que
miseravelmente se negam a prestar-me auxílio.”
Fortuna – “Tudo quanto tenho adquirido, na minha vida de
bandoleiro, mal tem chegado para as vultosas despesas do meu
pessoal – aquisição de armas e munições, convindo notar que
muito tenho gasto também com a distribuição de esmolas aos
necessitados.”
Perseguição – “Tenho conseguido escapar à tremenda perseguição
que me movem os governos, brigando como louco e
correndo como veado, quando vejo que não posso resistir.”
Simpatia – “Tenho veneração e respeito pelos padres, porque
sou católico. Sou amigo dos telegrafistas, porque alguns já
me tem salvo de grandes perigos. Acato os juízes, porque são
homens da lei e não atiram em ninguém..”
O Ceará – “Sempre respeitei e continuo a respeitar o Estado
do Ceará porque aqui não tenho inimigos, nunca me fizeram mal
e porque é o Estado do Padre Cícero. Tenho a maior veneração
por este santo sacerdote, porque é o protetor dos humildes e
dos infelizes e, sobretudo, porque, há muitos anos, protege as
minhas irmãs que moram no Juazeiro.”
Os revoltosos - “Vim agora ao Cariri porque desejo prestar
meus serviços ao governo da Naão. Tenho o intuito de incorporar-
me às forças patrióticas de Juazeiro e com elas oferecer
combate aos rebeldes (coluna Prestes). Tenho observado que,
geralmente, as forças legalistas não têm planos estratégicos, daí
os insucessos dos seus combates, que de nada tem valido. Creio
que se aceitassem os meus serviços e seguissem os meus planos
muito poderiam fazer.”
Lampião sairia de Juazeiro com todo seu grupo fardado de
mescla azul – uniforme do Batalhão Patriótico organizado Floro
Bartolomeu e acrescentaria ao seu bando, inicialmente constituído
por 49 cangaceiros, mais 30 homens de confiança. Recebeu
5.000 cartuchos mauser e armamentos para grandes combates.
Nunca se encontrou com a coluna. Além disso, recebeu do Padre
Cícero, a patente de Capitão, enquanto seu irmão, Antônio
Ferreira, virou Tenente.
Virgulino Ferreira da Silva, nome verdadeiro do “Rei do
Cangaço” foi morto, juntamente com Maria Bonita e mais 9
cangaceiros pela volante do cabo João Bezerra, da polícia sergipana,
na manhã de 29 de julho de 1938 – há exatos 70 anos. Suas
cabeças foram cortadas, atiradas em baldes com sal e durante
muitos anos permaneceram insepultas num museu da Bahia.
No final deste registro, duas observações: não se sabe se Otacílio
Macedo “penteou” a linguagem que Lampião desenvolveu
na entrevista ou ele se expressava de forma escorreita que aqui
se manifesta. Em segundo lugar, com quem o bandido aprendeu
a fazer aqueles adereços que usava em suas vestimentas, gibões,
calças e chapéu? Em muitos deles, há traços franceses, de onde
teria vindo essa criação artística? Teria copiado de revistas? Mas
que revistas. Ninguém tentou explicar e Otacílio se esqueceu
de perguntar.
Recentemente, o jornalista Nelson Faheina, da TV Diário,
esteve em Serra Talhada, onde ainda hoje se discute a conveniência
de se fazer em praça pública, uma estátua de Lampião.
Para a maioria da população daquele município pernambucano,
Virgulino é mais herói do que bandido

(*) J. Ciro Saraiva - Jornalista

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

"11 DE SETEMBRO - Um aviso dos céus"

O 11 é, coincidência ou não, um número de destaque inquietante nesse evento:
New York City = 11 letras.
Afghanistan = 11 letras.
The Pentagon = 11 letras.
George W. Bush = 11 letras.
Ramzi Yousef = 11 letras (planejou o primeiro atentado ao WTC em 1993)
Lobo Zagallo = 11 letras (e não 13, o que é muito suspeito...)
Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas. Mas agora começa o interessante...
1 - Nova Iorque foi o 11º estado a se juntar à União dos EUA.
2 - O primeiro dos vôos que atingiu as Torres Gêmeas era o Nº 11, que levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11.
3 - O outro vôo que bateu contra as Torres levava 65 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 6+5 = 11.
4 - As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 = 11.
5 - A tragédia aconteceu no dia 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9; a soma dos seus algarismos dá: 1+1+9 = 11.
6 - O dia 11 de Setembro é o dia número 254 do ano: 2+5+4 = 11.
7 - A partir do 11 de Setembro sobram 111 dias até o fim do ano.
8 - Cada uma das duas torres tinham 110 andares.
9 - Se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.
10 - E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.
11 - Este atentado aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11.

Sete de setembro

Sete de setembro, o Dia da Pátria, quando todas as cidades brasileiras se tingem de verde e amarelo. Dia de desfile e manifestações de civismo, que deveriam se repetir amiúde, espontaneamente.
Em sala de aula, a aproximação do Sete de Setembro gera oportunidades valiosas não apenas para o ensino deste recorte de tempo - o sete de setembro de 1822, quando Dom Pedro proclamou a independência do Brasil em relação a Portugal - mas também para a reflexão sobre suas conseqüências e para o debate de temas transversais como cidadania e participação política.